Sou velha como o passado, nova como uma abusada. Sou amarela como a timidez, vermelho como a insensatez. Sou menina que não cresce, garota que não envelhece. Sou muda como o nada, amante da minha fala. Sou viva que nem água, que foge da beirada. Sou como a confiança amiga, uma vez quebrada, jamais mantida. Sou tão leve que nem sinto, a vida que eu levo, a vida que eu vivo.
domingo, 2 de outubro de 2011
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