É fácil amar o outro na mesa de bar, quando o papo é leve, o riso é farto e o chopp gelado. É fácil amar o outro nas férias, no churrasco, nas festas ou quando se vê de vez em quando. Difícil é amar quando o outro desaba, quando não acredita em mais nada e entende tudo errado. Quando paralisa, perde o charme, o prazo, a identidade e a coerência. Nessas horas que se vê o verdadeiro amor, aquele que quer o bem acima de tudo. É esse o amor que dura para sempre, na verdade, esse é o único tipo que pode ser chamado de amor.
sábado, 2 de fevereiro de 2013
Vejamos:
É fácil amar o outro na mesa de bar, quando o papo é leve, o riso é farto e o chopp gelado. É fácil amar o outro nas férias, no churrasco, nas festas ou quando se vê de vez em quando. Difícil é amar quando o outro desaba, quando não acredita em mais nada e entende tudo errado. Quando paralisa, perde o charme, o prazo, a identidade e a coerência. Nessas horas que se vê o verdadeiro amor, aquele que quer o bem acima de tudo. É esse o amor que dura para sempre, na verdade, esse é o único tipo que pode ser chamado de amor.
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2 comentários:
CÁSSIA,
esta é uma verdade que chega a doer de tão impositiva e real!
Na primavera tudo são flôres,no verão muita praia,enfim...
Agora quando chega um vendaval, é cada um por sí?
Quando o telhado desaba, alguém oferece abrigo?
Na doença de onde vem o socorro?
Sabe Cássia,dói!
Um abração carioca.
Concordo plenamente com você.
Um abração carioca.
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